20 de fev. de 2010

Condiloma Acuminado HPV

ConceitoInfecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses) que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor (verrugas).
Os locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher.
Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal.
Com alguma frequência a lesão é pequena, de difícil visualização à vista desarmada, mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática ou inaparente (sem nenhuma manifestação detectável pelo paciente).

SinônimosJacaré, jacaré de crista, crista de galo, verruga genital.

AgentePapilomavirus Humano (HPV) - DNA vírus.  HPV é o nome de um grupo de virus que inclue mais de 100 tipos. As verrugas genitais ou condilomas acuminados são apenas uma das manifestações da infecção pelo virus do grupo HPV e estão relacionadas com os tipos 6,11 e 42, entre outros. Os tipos (2, 4, 29 e 57) causam lesões nas mãos e pés (verrugas comuns). Outros tipos tem um potencial oncogênico (que pode desenvolver câncer) maior do que os outros (HPV tipo 16, 18, 45 e 56) e são os que tem maior importância clínica.
O espectro das infecções pelos HPV é muito mais amplo do que se conhecia até poucos anos atrás e inclui também infecções subclínicas (diagnosticadas por meio de peniscopia, colpocitologia, colposcopia e biópsia) e infecções latentes (só podem ser diagnosticada por meio de testes para detecção do virus).
Alguns trabalhos médicos referem-se a possibilidade de que 10-20% da população feminina sexualmente ativa, possa estar infectada pelos HPV.
A principal importância epidemiológica destas infecções deriva do fato que do início da década de 80 para cá, foram publicados muitos trabalhos relacionando-as ao câncer genital, principalmente feminino.

Complicações/ConsequênciasCâncer do colo do útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis e também do ânus.

TransmissãoContacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o virus pode ser transmitido.
O recém-nascido pode ser infectado pela mãe doente, durante o parto.
Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias (fômites) que não a sexual : em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.

Período de IncubaçãoSemanas a anos. (Como não é conhecido o tempo que o virus pode permanecer no estado latente e quais os fatores que desencadeiam o aparecimento das lesões, não é possível estabelecer o intervalor mínimo entre a contaminação e o desenvolvimento das lesões, que pode ser de algumas semanas até anos ou décadas).

DiagnósticoO diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). Eventualmente recorre-se a uma biópsia da lesão suspeita.

TratamentoO tratamento visa a remoção das lesões (verrugas, condilomas e lesões do colo uterino).
Os tratamentos disponíveis são locais (cirúrgicos, quimioterápicos, cauterizações etc). As recidivas (retorno da doença) podem ocorrer e são freqüentes, mesmo com o tratamento adequado.
Eventualmente, as lesões desaparecem espontaneamente.
Não existe ainda um medicamento que erradique o virus, mas a cura da infecção pode ocorrer por ação dos mecanismos de defesa do organismo.
Já existem vacinas para proteção contra alguns tipos específicos do HPV, estando as mesmas indicadas para pessoas não contaminadas.

PrevençãoCamisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação, pode proporcionar alguma proteção. Ter parceiro fixo ou reduzir numero de parceiros. Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Avaliação do(a) parceiro(a). Abstinência sexual durante o tratamento.
Em 2006 foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a utilização da Vacina Quadrivalente produzida pelo Laboratório Merck Sharp & Dohme contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não tenham a infecção. Esta vacina confere proteção contra os vírus citados acima, os quais são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero (tipos 16 e 18) e 90% dos casos de verrugas (condilomas) genitais (tipos 6 e 11).

Fotos

 
Condiloma peniano.


 Condiloma vaginal.   dados retirados:Conceito

Infecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses) que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor (verrugas).
Os locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher.
Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal.
Com alguma frequência a lesão é pequena, de difícil visualização à vista desarmada, mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática ou inaparente (sem nenhuma manifestação detectável pelo paciente).

SinônimosJacaré, jacaré de crista, crista de galo, verruga genital.

AgentePapilomavirus Humano (HPV) - DNA vírus.  HPV é o nome de um grupo de virus que inclue mais de 100 tipos. As verrugas genitais ou condilomas acuminados são apenas uma das manifestações da infecção pelo virus do grupo HPV e estão relacionadas com os tipos 6,11 e 42, entre outros. Os tipos (2, 4, 29 e 57) causam lesões nas mãos e pés (verrugas comuns). Outros tipos tem um potencial oncogênico (que pode desenvolver câncer) maior do que os outros (HPV tipo 16, 18, 45 e 56) e são os que tem maior importância clínica.
O espectro das infecções pelos HPV é muito mais amplo do que se conhecia até poucos anos atrás e inclui também infecções subclínicas (diagnosticadas por meio de peniscopia, colpocitologia, colposcopia e biópsia) e infecções latentes (só podem ser diagnosticada por meio de testes para detecção do virus).
Alguns trabalhos médicos referem-se a possibilidade de que 10-20% da população feminina sexualmente ativa, possa estar infectada pelos HPV.
A principal importância epidemiológica destas infecções deriva do fato que do início da década de 80 para cá, foram publicados muitos trabalhos relacionando-as ao câncer genital, principalmente feminino.

Complicações/ConsequênciasCâncer do colo do útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis e também do ânus.

TransmissãoContacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o virus pode ser transmitido.
O recém-nascido pode ser infectado pela mãe doente, durante o parto.
Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias (fômites) que não a sexual : em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.

Período de IncubaçãoSemanas a anos. (Como não é conhecido o tempo que o virus pode permanecer no estado latente e quais os fatores que desencadeiam o aparecimento das lesões, não é possível estabelecer o intervalor mínimo entre a contaminação e o desenvolvimento das lesões, que pode ser de algumas semanas até anos ou décadas).

DiagnósticoO diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). Eventualmente recorre-se a uma biópsia da lesão suspeita.

TratamentoO tratamento visa a remoção das lesões (verrugas, condilomas e lesões do colo uterino).
Os tratamentos disponíveis são locais (cirúrgicos, quimioterápicos, cauterizações etc). As recidivas (retorno da doença) podem ocorrer e são freqüentes, mesmo com o tratamento adequado.
Eventualmente, as lesões desaparecem espontaneamente.
Não existe ainda um medicamento que erradique o virus, mas a cura da infecção pode ocorrer por ação dos mecanismos de defesa do organismo.
Já existem vacinas para proteção contra alguns tipos específicos do HPV, estando as mesmas indicadas para pessoas não contaminadas.

PrevençãoCamisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação, pode proporcionar alguma proteção. Ter parceiro fixo ou reduzir numero de parceiros. Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Avaliação do(a) parceiro(a). Abstinência sexual durante o tratamento.
Em 2006 foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a utilização da Vacina Quadrivalente produzida pelo Laboratório Merck Sharp & Dohme contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não tenham a infecção. Esta vacina confere proteção contra os vírus citados acima, os quais são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero (tipos 16 e 18) e 90% dos casos de verrugas (condilomas) genitais (tipos 6 e 11).

Fotos

 
Condiloma peniano.


 Condiloma vaginal. dados retirados :http://www.dst.com.br

Herpes Simples Genital


ConceitoInfecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc.
A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.

SinônimosHerpes Genital

AgenteVirus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV-2. É um DNA vírus.
Observação: Outro tipo de Herpes Simples é o HSV-1, responsável pelo Herpes Labial. Tem ocorrido crescente infecção genital pelo HSV-1 e vice-versa, isto é, infecção labial pelo HSV-2, certamente em decorrência do aumento da prática do sexo oral ou oro-genital.

Complicações/ConsequênciasAbôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite. Complicações neurológicas etc.

TransmissãoFrequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto.

Período de Incubação1 a 26 dias. Indeterminado se se levar em conta a existência de portadores em estado de latência (sem manifestações) que podem, a qualquer momento, manifestar a doença.

DiagnósticoO diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). A cultura e a biópsia são raramente utilizados.

TratamentoNão existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.

PrevençãoNão está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a).

Fotos

 Lesões no pênis (fase inicial).



 Lesões no períneo feminino.



 Lesões localizadas no pênis.



 Herpes Labial.  dados retirados:http://www.dst.com.br

Gonorréia

ConceitoDoença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos).

SinônimosUretrite Gonocócica, Blenorragia, Fogagem

AgenteNeisseria gonorrhoeae

Complicações/ConsequênciasAbôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória Pélvica. Infertilidade. Epididimite. Prostatite. Pielonefrite. Meningite. Miocardite. Gravidez ectópica. Septicemia, Infecção ocular (ver foto abaixo) , Pneumonia e Otite média do recém-nascido. Artrite aguda etc. Assim como a infecção por clam&iacutedia, é uma das principais causas infecciosas de infertilidade feminina.

TransmissãoRelação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento sexual com um(a) parceiro(a) doente, o risco de contaminar-se é de cerca de 90%. O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença.

Período de Incubação2 a 10 dias

DiagnósticoExame das secreções coradas pelo Gram e/ou cultura do mesmo material.

TratamentoAntibióticos.

PrevençãoCamisinha. Higiene pós-coito.

Fotos

 
Uretrite gonocócica (no homem)


 Vaginite gonocócica.


 Oftalmia gonocócica.             dados retirados:http://www.dst.com.br/

Candidíase

ConceitoA candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais frequentes de infecção genital. Caracteriza-se por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relação sexual) e pela eliminação de um corrimento vaginal em grumos brancacentos, semelhante à nata do leite. Com frequência, a vulva e a vagina encontram-se edemaciadas (inchadas) e hiperemiadas (avermelhadas). As lesões podem estender-se pelo períneo, região perianal e inguinal (virilha). No homem apresenta-se com hiperemia da glande e prepúcio (balanopostite) e eventualmente por um leve edema e pela presença de pequenas lesões puntiformes (em forma de pontos), avermelhadas e pruriginosas. Na maioria das vezes não é uma doença de transmissão sexual. Em geral está relacionada com a diminuição da resistência do organismo da pessoa acometida. Existem fatores que predispõe ao aparecimento da infecção : diabetes melitus, gravidez, uso de contraceptivos (anticoncepcionais) orais, uso de antibióticos e medicamentos imunosupressivos (que diminuem as defesas imunitárias do organismo), obesidade, uso de roupas justas etc.

SinônimosMonilíase, Micose por cândida, Sapinho

AgenteCandida albicans e outros.

Complicações/ConsequênciasSão raras. Pode ocorrer disseminação sistêmica (especialmente em imunodeprimidos).

TransmissãoOcorre transmissão pelo contato com secreções provenientes da boca, pele, vagina e dejetos de doentes ou portadores. A transmissão da mãe para o recém-nascido (transmissão vertical) pode ocorrer durante o parto.
A infecção, em geral, é primária na mulher, isto é, desenvolve-se em razão de fatores locais ou gerais que diminuem sua resistência imunológica.

Período de IncubaçãoMuito variável.

DiagnósticoPesquisa do agente no material vaginal. O resuldado deve ser correlacionado com a clínica.

TratamentoMedicamentos locais e/ou sistêmicos.

PrevençãoHigienização adequada. Evitar vestimentas muito justas. Investigar e tratar doença(s) predisponente(s). Camisinha.

Fotos

 Lesão localizada no pênis


 Balanite


 Vulvovaginite       dados retirados :http://www.dst.com.br/

Cancro Mole





ConceitoUlceração (ferida) dolorosa, com a base mole, hiperemiada (avermelhada), com fundo purulento e de forma irregular que compromete principalmente a genitália externa mas pode comprometer também o ânus e mais raramente os lábios, a boca, língua e garganta. Estas feridas são muito contagiosas, auto-inoculáveis e portanto, frequentemente múltiplas. Em alguns pacientes, geralmente do sexo masculino, pode ocorrer infartamento ganglionar na região inguino-crural (inchação na virilha). Não é rara a associação do cancro mole e o cancro duro (sífilis primária).

SinônimosCancróide, cancro venéreo simples, "cavalo"

AgenteHaemophilus ducreyi

Complicações/ConsequênciasNão tem. Tratado adequadamente, tem cura completa.

TransmissãoRelação sexual

Período de Incubação2 à 5 dias

DiagnósticoPesquisa do agente em material colhido das lesões.

TratamentoAntibiótico.

PrevençãoCamisinha. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual. Escolha do(a) parceiro(a).

Foto

 Lesões localizadas no pênis. dados retirados:http://www.dst.com.br/

Cancro Duro (Sífilis)


ConceitoDoença infecto-contagiosa sistêmica (acomete todo o organismo), que evolui de forma crônica (lenta) e que tem períodos de acutização (manifesta-se agudamente) e períodos de latência (sem manifestações). Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular, sistema nervoso). De acordo com algumas características de sua evolução a sífilis divide-se em Primária, Secundária, Latente e Terciária ou Tardia. Quando transmitida da mãe para o feto é chamada de Sífilis Congênita.

O importante a ser considerado aqui é a sua lesão primária, também chamada de cancro de inoculação (cancro duro), que é a porta de entrada do agente no organismo da pessoa. 

Sífilis primária: trata-se de uma lesão ulcerada (cancro) não dolorosa (ou pouco dolorosa), em geral única, com a base endurecida, lisa, brilhante, com presença de secreção serosa (líquida, transparente) escassa e que pode ocorrer nos grandes lábios, vagina, clítoris, períneo e colo do útero na mulher e na glande e prepúcio no homem, mas que pode tambem ser encontrada nos dedos, lábios, mamilos e conjuntivas. É frequente também a adenopatia inguinal (íngua na virilha) que, em geral passa desapercebida. O cancro usualmente desaparece em 3 a 4 semanas, sem deixar cicatrizes. Entre a segunda e quarta semanas do aparecimento do cancro, as reações sorológicas (exames realizados no sangue) para sífilis tornam-se positivas.

Sífilis Secundária: é caracterizada pela disseminação dos treponemas pelo organismo e ocorre de 4 a 8 semanas do aparecimento do cancro. As manifestações nesta fase são essencialmente dermatológicas e as reações sorológicas continuam positivas.

Sífilis Latente: nesta fase não existem manifestações visíveis mas as reações sorológicas continuam positivas.

Sífilis Adquirida Tardia: a sífilis é considerada tardia após o primeiro ano de evolução em pacientes não tratados ou inadequadamente tratados. Apresentam-se após um período variável de latência sob a forma cutânea, óssea, cardiovascular, nervosa etc. As reações sorológicas continuam positivas também nesta fase.

Sífilis Congênita: é devida a infecção do feto pelo Treponema por via transplacentária, a partir do quarto mes da gestação. As manifestações da doença, na maioria dos casos, estão presentes já nos primeiros dias de vida e podem assumir formas graves, inclusive podendo levar ao óbito da criança.

SinônimosCancro duro, cancro sifilítico, Lues.

AgenteTreponema pallidum

Complicações/ConsequênciasAbôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatal. Sífilis Congênita. Neurossífilis. Sífilis Cardiovascular.

TransmissãoRelação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária (a partir do quarto mês de gestação). Eventualmente através de fômites.

Período de Incubação1 semana à 3 meses. Em geral de 1 a 3 semanas.

Diagnóstico
Pesquisa direta do agente nas lesões. Exames sorológicos (VDRL, FTA-ABS etc)

Tratamento
Medicamentoso. Com cura completa, se tratada precoce e adequadamente.

PrevençãoCamisinha pode proteger da contaminação genital se a lesão estiver na área recoberta. Evitar contato sexual se detectar lesão genital no(a) parceiro(a).

Fotos

 Lesão localizada no pênis (glande)


 Lesão localizada na vulva (grandes lábios)
  dados retirados :http://www.dst.com.br

19 de fev. de 2010

TRANSPLANTE DE CORAÇÃO


O transplante cardíaco é uma técnica cirúrgica que implanta um coração saudável para substuir ou auxiliar o coração doente. O primeiro transplante cardíaco humano foi realizado em dezembro de 1967 pelo Dr. Chistiaan Barnard na África do Sul. No início, essas operações usualmente não obtinham sucesso, devido à rejeição ao órgão implantado.
Hoje, com novos conhecimentos de como funciona a imunologia e a aplicação de medicamentos potentes contra a rejeição, a sobrevida dos transplantados tem melhorado significativamente. Cerca de 2.300 americanos, em mais de 150 centros especializados, recebem transplante cardíaco a cada ano. No Brasil, existem 24 centros e aproximadamente 100 pacientes/ano são transplantados.
Como é feito o transplante de coração?
Existem duas técnicas cirúgicas:
  • Transplante ortotópico: um coração doente é removido e em seu lugar é implantado um órgão saudável retirado de um doador.
  • Transplante heterotópico: o coração do doador é implantado sobre o órgão nativo com a finalidade de ajudar o bombeamento do sangue. Concluída a operação, o paciente terá dois corações: o seu doente e o do doador saudável. Essa técnica é utilizada em situações em que o coração danificado não pode ser removido, por exemplo, quando a pressão do sangue nas artérias dos pulmões é anormalmente elevada e não mostra tendência de queda aos níveis normais. Nesse caso, o transplante convencional (ortotópico) não terá sucesso, pois o coração do doador não está preparado para enfrentar essa pressão elevada Após implantado, o coração é denervado, não tendo conexão com o sistema nervoso do organismo. Isso acontece porque o cirurgião que realiza o transplante não tem condições de fazer essas conexões nervosas que são de dimensão microscópica.
Quando é indicado o transplante de coração?
É indicado quando as medidas clínicas e cirúrgicas no tratamento de insuficiência cardíaca foram esgotadas e a expectativa de vida do paciente não ultrapasse de 6 meses a 2 anos.
A insuficiência cardíaca congestiva é quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades dos órgãos e dos tecidos do organismo. Em certas ocasiões, esse estado pode ser agravado por arritmias cardíacas.
Estima-se que mais de 40.000 americanos faleçam por ano de insuficiência cardíaca e que pelo menos 4,8 milhões de pessoas sejam portadores dessa afecção. Muitas pesquisas já foram e estão sendo desenvolvidas para descobrir as causas da insuficiência cardíaca, assim como os avanços no tratamento medicamentoso e cirúrgico estão se consolidando.
Os pacientes candidatos a transplante geralmente podem ser divididos em dois grupos:
  • com danos irreversíveis causados pela doença das coronárias sob forma de múltiplos ataques cardíacos.
  • com a doença do músculo propriamente dito (cardiomiopatia).
Em ambas condições o coração perde seu vigor contrátil. Ocasionalmente, podem ocorrer outras maneiras de comprometer a função cardíaca: anormalidades adquiridas ou congênitas das válvulas ou de outras estruturas do coração e mesmo condições raras como a presença de tumores no coração.
Qualquer pessoa pode se submeter a um transplante do coração?
Até recentemente os efeitos colaterais da medicação contra rejeição evitavam que as crianças e as pessoas mais idosas pudessem ser operadas. Atualmente, desde recém-nascidos até idosos com mais de 70 anos são aceitos como receptores.
As chances de sobrevida longa dependem em parte do estado dos outros órgãos, principalmente cérebro, pulmões, fígado e rins. Os pacientes que apresentam problemas nesses órgãos podem não se beneficiar do transplante.
Outros problemas médicos devem ser considerados quando se analisa os candidatos tais como evidências de infecção ativa de qualquer natureza, diabetes, embolia pulmonar, doenças degenerativas e tumores.
Um aspecto decisivo para o sucesso do tratamento é o estado psicológico do paciente que deve cooperar com a orientação médica e ao mesmo tempo ter amparo familiar consistente.
Quais são as complicações de um transplante de coração?
As complicações mais comuns que aparecem ou é a rejeição ao órgão transplantado ou a infecção. É necessário muito cuidado para evitar essas intercorrências. Eventualmente, após os primeiros anos do transplante, podem ocorrer obstruções nas artérias coronárias.
Por que acontece a rejeição do coração transplantado?
Porque o sistema imunológico do organismo por meio dos glóbulos brancos reconhece "substâncias" estranhas e reage contra a sua presença. Após um ferimento no dedo de uma pessoa, por exemplo, as bactérias que entram no organismo são combatidas pelos glóbulos brancos que as destroem e evitam a infecção. Este é o mecanismo normal.
Resposta semelhante ocorre a um coração após seu transplante de uma pessoa para outra. O órgão acaba sendo atacado pelo sistema imunológico do paciente receptor.
Quando os transplantes iniciaram, a ciência médica ainda não entendia que o sistema imunológico via o novo coração como um corpo estranho ao organismo e o atacava.
Atualmente, devido a incorporação de novos conhecimentos de como funciona a imunologia, associada a aplicação de medicamentos potentes contra a rejeição, a sobrevida dos transplantados tem melhorado significativamente.
Como saber se o organismo está rejeitando o coração transplantado?
A rejeição pode causar febre, fraqueza e batimento cardíaco rápido ou algum outro tipo de anormalidade no ritmo cardíaco. Quando fraca pode não causar sintomas mas o eletrocardiograma pode mostrar alterações sugestivas. Se o médico suspeitar de rejeição, o paciente é submetido à biópsia do coração. Um fragmento do músculo cardíaco é retirado e microscopicamente analisado para encontrar ou não sinais de inflamatória compatíveis com rejeição.
Como evitar a rejeição de órgãos?
A rejeição do coração é evitada usando os medicamentos imunossupressores que inativam os glóbulos brancos para que não ataquem o coração transplantado. Se mesmo tomando esses remédios for constatada a rejeição do coração, a dosagem da medicação imunossupressora é aumentada e, muitas vezes, é necessária a internação do paciente.
Os remédios que combatem a rejeição podem apresentar efeitos colaterais diversos como aumentar o peso e a taxa de açúcar no sangue, afetar o funcionamento dos rins e do fígado, aumentar a pressão arterial etc. Quando se observam efeitos colaterais, a dosagem da medicação imunossupressora é rebalanceada, obtendo-se sempre bons resultados.
É necessário chamar a atenção para a interação medicamentosa (quando o paciente toma mais de um remédio) que pode alterar os efeitos dos remédios e até mesmo inativar alguns deles. Por isso, quando um transplantado necessitar tomar alguma medicação diferente, é necessário consultar seu médico assistente para verificar se é possível ou não utilizar o medicamento.
Por que é grande a chance de ocorrer infecção?
A infecção é outro grande fantasma nos pacientes transplantados. Os mesmos glóbulos brancos que atacam o coração transplantado são responsáveis pela remoção de partículas estranhas ao organismo (bactérias). Quando eles são inativados pelos medicamentos imunossupressores para que não ataquem o coração, as bactérias patogênicas não são removidas sobrevindo a infecção. Por isso que, ao elevar a dose desses medicamentos, aumenta a possibilidade da ocorrência de infecção. Portanto, o paciente não deve se expor a situações em que existam chances de apanhar uma infecção como, por exemplo, ficar junto de uma pessoa com gripe forte.
Qual o perigo da obstrução das artérias coronárias?
A possibilidade de ocorrência de obstruções nas artérias coronárias do coração transplantado não é acompanhado dos sintomas habituais, ou seja, angina (dor) no peito, visto que o órgão foi denervado. Por essa razão, é necessário que o paciente submeta-se a cateterismo cardíaco (coronariografia) pelo menos a cada dois anos. Havendo persistência desse problema, cogita-se a possibilidade de um novo transplante (retransplante).
Quanto tempo o transplantado pode sobreviver?
Em média, a sobrevida em 1 ano é de 85% e ao final de 3 anos é de 78%. Contudo, existem pacientes vivos há mais de 20 anos após o transplante.
A qualidade de vida dos pacientes mostra dramáticas melhoras pois recuperam a capacidade física, voltam a trabalhar e mesmo a praticar esportes.
Quais são os cuidados a serem tomados após o transplante cardíaco?
Ao ser completada a operação com êxito, espera-se melhoras na expectativa de vida. Contudo, serão necessários cuidados com o órgão implantado, principalmente em sempre tomar a medicação conforme foi prescrito, e acostumar-se com os efeitos colaterais, caso apareçam. Outro aspecto importante é não se expor a situações em que existe possibilidade de contrair uma infecção, como visitar uma pessoa gripada, ingerir algum tipo de alimento que possa estar contaminado e assim por diante. Ressalta-se que os batimentos cardíacos costumam ser mais rápidos do que em uma pessoa normal que, em repouso, apresenta entre 60 a 80 batimentos/minuto, enquanto no transplantado podem estar ao redor de 130 batimentos/minuto.
Como se candidatar para receber um coração?
No Estado de São Paulo, existe a Central de Procura de Órgãos da Secretária de Saúde do Governo do Estado que centraliza a lista única dos receptores cadastrados pelas diferentes equipes transplantadoras. Quando surge notificação de um paciente em coma irreversível, o computador da Central analisa a compatibilidade de peso corporal e tipo sangüíneo, seleciona o receptor mais antigo previamente inscrito e avisa a equipe respectiva para realizar a operação. Pacientes com quadros clínicos mais graves, internados em UTI, fazendo uso de medicação endovenosa, recebem prioridade na relação de receptores.
Quem pode doar o órgão?
A opção de uma pessoa tornar-se doadora de órgãos deve constar em seu documento de identidade e a família deve concordar explicitamente com a doação. Não existe limite para idade do doador. É necessário que sejam excluídos aqueles portadores de estados infecciosos atuais ou antigos como hepatite B, C, AIDS e outros que formalmente contra-indicam a doação, sob pena de repassá-los a quem receber o órgão.
O doador poderá estar no mesmo hospital ou à distância, na mesma região ou em outro estado. Por isso, é necessário o estabelecimento de logística de busca, sempre levando em conta que o coração resiste até 4 horas sem funcionar. Esse tempo deverá incluir a retirada cirúrgica do órgão, seu acondicionamento em recipiente específico, transporte terrestre ou aéreo até o hospital do doador e, finalmente, o implante cirúrgico do órgão no receptor.
Não podem ocorrer falhas, tudo deve ser previsto!
Como ter certeza que o doador está morto e seus órgãos podem ser retirados?
A morte é um processo dinâmico que leva algum tempo para se completar, ou seja, do ponto de vista biológico, ela não é instantânea.
O corpo humano é formado por inúmeros tecidos orgânicos diferentes. Por exemplo, o tecido mais sensível e que não suporta mais do que poucos minutos a ausência de circulação de sangue é o cérebro enquanto que a pele e seus componentes resistem a muitas horas sem circulação sangüínea, a ponto de se observar o crescimento dos pelos e unhas após o falecimento.
Quando alguém sofre um trauma na cabeça ou um derrame que comprometa o chamado tronco encefálico, configura-se o coma encefálico profundo e irreversível. Nessas condições, esse indivíduo é considerado cadáver, apesar de o restante do organismo funcionar bem.
Somente nessa condição de coma encefálico é que órgãos de uma pessoa podem ser retirados, com a devida autorização de seus familiares.

Circulação extracorpórea


Circulação extracorpórea

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circulação extracorpórea(C.E.C.) é utilizada em mais de 80% das cirurgias cardíacas . É uma técnica aplicada mundialmente nos casos em que o coração precisa parar de bater (cardioplegia) para que a cirurgia seja realizada. O sangue é desviado para a máquina, que faz o papel do pulmão, de oxigenar o sangue, e do coração, de bombeá-lo. Já existem equipes no mundo todo inclusive no brasil que fazem 100% das cirugias de revascularização do miocárdio sem usar a C.E.C.. (Esta tecnica esta limitada a revascularização da parede anterior, lateral e inferior do miocardio, sendo praticamente impossivel revascularizar a parede posterior do muiocardio sem o auxilio da C.E.C.. A Circulação Extracorpórea é também largamente utilizada em cirurgias intracardiacas, cerebral e em traatamento de membros com cancer na utilização de quimioterapia isolada de do membro acometido pela doença. Perfusão é o nome dado pelos que atuam na area. A Circulação Extracorporea é uma especialidade da medicina e todos os cirurgioes cardiovasculares tem de conhecer a técnica, sendo necessario para isto a realização de um curso específico. Todo o profissional que atua na C.E.C. deve ter curso superior dentro da área de saude( enfermeiros,médicos, biomédicos, farmacêutico-bioquímico) e possuir titulo de especialista em Circulação Extracorpórea emitido pela Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea. O profissional que opera a máquina de circulação extracorpórea é chamadado de perfusionista.

Cuidados no pós-operatório de cirurgia cardíaca


A cirurgia cardíaca não é mais um mito. Hoje é comum encontrarmos pessoas que foram operadas levando uma vida praticamente normal.

A cirurgia cardíaca é um procedimento de alta complexidade e que necessita de que o paciente esteja em condições clínicas aceitáveis, de uma equipe multidisciplinar treinada e com experiência e de um hospital com instalações e equipamentos adequados.

Uma vez indicada a cirurgia cardíaca (cardiopatias congênitas, doenças valvulares, as doenças da aorta, transplante cardíaco e doenças coronárias graves sem indicação de angioplastia)o paciente será encaminhado para uma avaliação minuciosa através de história clínica, exame físico e exames complementares de acordo com o quadro clínico e doenças associadas.

Algumas medidas serão recomendadas ou mesmo e exigidas dos pacientes antes do ato cirúrgico, como abandonar o etilismo e tabagismo dois meses antes, controle rigoroso do diabetes por pelo menos um mês, vacinação anti-tetânica, anti-gripal e anti-pneumocócica, emagrecimento e mudanças nos hábitos de higiene , tratamento dentário nos casos de trocas valvulares, fisioterapia respiratória , suspensão de alguns medicamentos que possam gerar problemas no pós operatório, como aspirina, anticoagulantes entre outros e encaminhar doadores de sangue para os hemocentros.

Sabidamente os fatores que aumentam a mortalidade e a taxa de complicações no pós operatório são: idade avançada, sexo feminino, infarto do miocárdio prévio, diabetes, tabagismo, cirurgia cardíaca prévia, obesidade, cirurgia de emergência ou de urgência, insuficiência renal e doença pulmonar obstrutiva crônica. Outros fatores como desnutrição e doenças que alteram a imunidade também contribuem para um resultado ruim.

O planejamento cirúrgico com todos os componentes da equipe multidisciplinar, que incluem cirurgiões cardíacos, cardiologistas, anestesistas, fisioterapeutas, nutricionistas, enfermeiros e psicólogos, é muito importante para o sucesso da cirurgia.

O paciente receberá o preparo pré-operatório já em ambiente hospitalar (enfermaria ou apartamento) onde será feita a tricotomia (depilação específica para cirurgia) e receberá a medicação pré anestésica, posteriormente será encaminhado ao centro cirúrgico onde será realizada a cirurgia cardíaca, com duração aproximada de 6 horas e ao término da mesma transferido para UTI acompanhado pelo anestesista.

Na UTI será recebido pelo médico plantonista, permanecendo em torno de 48 horas em cuidados intensivos, com monitorização de todos os parâmetros como pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura, frequência e padrão respiratório, diurese e débito dos drenos; avaliação clínica contínua, fisioterapia respiratória e cuidados de enfermagem. Após estabilização do quadro, serão retirados drenos, cateteres e fio de marcapasso, o paciente receberá alta da UTI para o apartamento, permanecendo ao lado dos familiares e iniciando o período de reabilitação com caminhadas e exercícios respiratórios.

No apartamento ou na enfermaria, deve-se evitar muitas visitas pois o paciente encontra-se debilitado e necessitando de repouso entre os exercícios. A dor, inchaço, insônia, palidez, falta de apetite são comuns neste período e melhoram com o passar dos dias. Quando estiver em condições clínicas adequadas e com exames laboratoriais normais, receberá alta hospitalar e isto ocorre dentro de 72 horas após alta da UTI.

Em casa o paciente continuará o período de reabilitação, caminhando e fazendo exercícios respiratórios e principalmente mantendo os cuidados com a cicatriz cirúrgica (lavar apenas com água corrente e sabão; manter a cicatriz sempre limpa e seca; observar a presença de saída de secreção pela ferida e, nestes casos voltar a procurar imediatamente o cirurgião; evitar colocar pomadas, cremes ou qualquer outro produto na cicatriz a não ser quando recomendado pelo médico cirurgião) e tomando a medicação adequadamente. Não poderá deitar-se de lado, nem de bruços; realizar movimentos bruscos e grandes esforços por pelo menos 02 meses (60 dias).

A vida sexual pode voltar ao normal após o primeiro mês, respeitando obviamente os limites. Em alguns casos o paciente desenvolve um quadro depressivo, o que é comum e deve ser tratado através de terapia ou medicamentos. No segundo mês poderá voltar a dirigir e após três meses o paciente praticamente retorna as suas atividades normais seguindo as orientações médicas específicas para cada patologia.

Cabe ao médico explicar para o paciente qual a sua patologia, o tipo de cirurgia, os riscos, complicações e o resultado esperado para o tratamento da sua doença, favorecendo assim uma relação de confiança e segurança entre o médico e paciente.

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Cirurgia bariátrica




TIPOS DE CIRURGIA BARIÁTRICA

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